No segundo trimestre do ano passado, mesmo com o fantasma da crise rondando o comércio brasileiro, um levantamento feito pelo E-bit e o Buscapé, apontou que o setor de e-commerce movimentou cerca de R$ 9,75 bilhões no Brasil. Registrado então, um crescimento de 1% nominal, somando 24,45 milhões de pedidos realizados pela internet no período.
Ou seja: enquanto o comércio normal sofria redução o comércio online registrou aumento de vendas. Além do número de pedidos, outro ponto que houve aumento foi o ticket médio de compras, que em 2015 era de R$ 373,00 e em 2016 subiu para R$ 399,00.
Analisando essas informações, percebe-se que o comércio virtual vem se tornando uma opção mais atrativa para consumidores, e também para varejistas que não querem perder sua parte nesse bolo.
Com a facilidade de compra a qualquer hora, sem a necessidade de sair de casa enfrentar trânsito, violência e preços mais altos em alguns casos, o comércio online vem conquistando mais e mais adeptos.
Com isso, cresce a necessidade de optar pelo uso de plataformas de venda mais confiáveis e seguras, que possuam um suporte presente e atento, e ações de marketing e promoção de loja virtual e produtos, que atendam as necessidades dos internautas.
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